quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A nobreza


        Não chore... Não chore, mas sorria; sorria com as alegrias de uma vida de carinhos, uma vida de cuidados dedicações a você, de uma vida de brincadeiras de aventuras e grandes amizades, amizades que por sinal muita das vezes verdadeiras, e principalmente uma vida cheia de esperança sonhos e desejos, mas que também uma vida dura difícil, mas que de dentro de tantas dessas, uma vida cheia de vitoria. Ha... Sim, vitoria que se ela des-crevida poderia recitar-se em um livro ou numa historia narrada e representada em fabulas de um conto de fadas, mas historias são historias, a não ser se cada um viver a sua própria, e nela mesma viver e sentir com intensidade o que ela e de tão bom, que ela pode ensinar e agradar, e que muitas das vezes também nos faz decepcionar, que com isso tudo nos faz crescer nos faz entender também nos faz fortes, mas com essa decepção nos faz o maior de todos os sentimentos à nobreza, nobreza de ser humanos, nobreza da humanidade de humildade que com ela teríamos a chave da paz da vitoria da esperança. Pois e importante com ela conviver, com as decepções, já que muitas das  vezes ela e quem batera em nossa porta, e por ela ser tão forte dentro de tantos outros sentimentos e emoções e que ela será responsável por definir nossa nobreza, nobreza que hoje  tão poucos conhecem, e que essa mesma que hoje em todo o mundo não se conhecesse bem, mas se a conhecesse não haveria de se falar em céu nem de paraíso, pois ele seria aqui mesmo nesse lugar, nessa terra nesse mundo, nossa própria casa, a nossa própria vida.

                                   
                                       Autor: André Lopes

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