terça-feira, 13 de setembro de 2011

O Cavaleiro

Certo cavaleiro um dia chegou a um vilarejo, ele estava cansado e seu cavalo com sede, e ele também estava muito ferido, e logo a ele se aproximou varias pessoas que o olhava assustado, e sem todos imaginar que aquele cavaleiro tinha retornado de uma terrível,  guerra uma guerra que tão poucos conheciam e der repente aproximou-se dele uma jovem que se se ofereceu para os seus cuidados de seus ferimentos; e de seu fiel cavalo,  sem pensar em nada aquele jovem o ajudou e o levou para sua casa, que era naquele mesmo vilarejo. E depois de alimentado e curado, e também de seu cavalo, recuperado de suas forças, de sua grande  jornada, o cavaleiro foi embora todos no vilarejo recriminou a jovem moça, que diziam você foi tola nem mesmo o conhecia, como você pode acolher alguém que nem mesmo sabe quem é, e de onde vem;  poderia ser um homem perigoso. Ela disse então para eles,  aquele que nega ajuda a uma pessoa necessitada cansada com fome, e de sede e ainda ferido, não esperara o mesmo de alguém um dia, pois aquele homem lutava em uma guerra que não era de propósitos dele; e sem revidar contra seus inimigos no campo de guerra,  ele os convenciam a não lutar entre eles, nem se dar aquele propósito, pois o propósito não eram aquilo, mas sim serem todos livres e unidos a um só povos. Mas pela ganância dos ambiciosos por territórios e acúmulos de posses; forçavam a eles mesmos a se confrontar  entre – si.  E o cavaleiro numa tentativa de convence e mostrar a todos que aquilo não era pra estar acontecendo, que aquela guerra era sem propósito, que irmãos não lutavam contra irmãos, e que todos tinham direitos daquelas terras e de desfrutar de tudo que nela tinha, ele acabou traído e ferido covardemente,  pelos que defendiam a ganância e a ambição,  ferido foi largado no campo de guerra, a onde que quando acordou franco ferido, viu que não tinham sobrado nada e ninguém, que todos acabaram mortos, ate mesmos os quem defendiam e promoveram aquela guerra; e as terras e todo aquele território ambiciosamente cobiçando, continuou ali mesmo, mas sem ninguém mais para lutar por ela. E o cavaleiro desiludido e cansado e ferido, resolveu então ir embora da quelas terras, seguindo então com seu bravo e amigo corcel,  pelas terras manchadas por tantas lutas e guerras ele chegou ate aquele simples vilarejo, onde ele conseguiu ajuda no gesto de  bondade daquela jovem moça.
 E agora vocês sabem o que eram aquelas terras?  É nosso mundo, nossas riquezas naturais, nossas vidas, pequenas e grandes coisas, que sem em nos, nossas ambições, ganâncias e egoísmo, poderíamos todos nos, desfrutar de tudo que á de bom no mundo, que ele pertence a todos nos; indiferente de raças, nacionalidades, crença religiosa, e de presente e direito nosso, desfrutar e cuidar do que e de bom no mundo, e também da natureza, tudo criado por DEUS e presente dele, para nos, pra todos, e por ganância e por ambição de muitos, que sertãs coisas não podem pertencer a muitos por direito, simplesmente podem ser tiradas de um, para que vire fonte lucrativa para outros, e acaba que no mundo inteiro, ninguém tem a mesmo desfrute de aproveitar o que tem de melhor e tão maravilhoso no mundo. Existe sempre os que tenham de mais, e muitos os que sempre tenham o de menos, mas não e verdade que o mundo e feito pra todos?  Então vocês que tem de muito,  não seja como aqueles que apoiavam a luta,  a guerra, não se tornem um daqueles que se confrontam entre - si,  Seja um cavaleiro que luta para que aja a paz e  direitos para todos os povos do mundo.   

                                                                           ***
O bravo Cavaleiro descanse em paz, que sua jornada foi cumprida, com sua bondade e coragem o fez um exemplo, que as futuras gerações prossigam seus exemplos, que o mundo um dia acorde para a PAZ entre povos, entre as nações. Que a miséria a fome e a guerra seja extinta e esquecida, e que o mundo seja uma terra compartilhada igualmente por todos.



Autor: André Lopes

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